O Requinte e Delicadeza de uma Chavelha

Inauguração

Museu Municipal da Ribeira Grande

5 de junho

15h00

Mostra visitável até dia 27 de junho

"O Requinte e a Delicadeza de uma Chavelha" é um projeto colaborativo, que teve inicio em fevereiro do corrente ano, promovido pelo Museu Carlos Machado, em conjunto com a Cooperativa Regional de Economia Solidária (CRESAÇOR), que tem como objetivo conjugar a inclusão social com a valorização do património cultural dos Açores.

O ponto de partida do projeto foram duas exposições do MCM: “Cântico de Cor”, de Domingos Rebêlo, que retrata momentos culturais e de cariz religioso através da pintura, e “Requinte e Delicadezas”, de Maria Jovita Negalha, centrada na arte do papel recortado e de flores em diversos materiais.

A iniciativa contou com a participação de instituições que apoiam pessoas em situação de vulnerabilidade social, incluindo idosos e pessoas com necessidades específicas. Entre as entidades envolvidas encontram-se a Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo (APPDA), a Aurora Social, a Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), a turma de ensino especial da Escola Secundária Antero de Quental (ESAQ), o Centro de Dia da Covoada, o Centro de Dia dos Fenais da Luz, a Associação Alzheimer Açores (ALZA), Associação Atlântica de Apoio aos Doentes de Machado-Joseph, o Lar Augusto César Ferreira Cabido e o Programa Novos Idosos da Ribeira Grande.

Inspiradas por estas exposições, as instituições foram desafiadas a criar a sua própria chavelha do Espírito Santo, um ornamento tradicional das festividades e devoções populares açorianas. Durante este processo, os participantes empenharam-se com criatividade e dedicação na conceção e produção de flores de e/ou outros elementos de outros materiais que compõem essas peças simbólicas, refletindo a diversidade, o espírito de comunidade e a riqueza cultural das ilhas.

Com esta iniciativa e com a exposição dos trabalhos em vários locais de São Miguel, pretende-se promover o enriquecimento mútuo entre os envolvidos, estimular a inclusão social, favorecer a socialização e reforçar o sentimento de pertença, com base no respeito e aceitação do outro. Ao mesmo tempo, valoriza-se a expressão artística e a preservação das tradições açorianas.

 

Maria João Silveira - Serviço de Mediação e Interpretação

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