Por Património Cultural Imaterial (PCI) entende-se “as manifestações culturais expressas em práticas, representações, conhecimentos e aptidões, de caráter tradicional, independentemente da sua origem popular ou erudita, que as comunidades, os grupos e os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural, e que, sendo transmitidas de geração em geração, são constantemente recriadas pelas comunidades e grupos [...], incutindo-lhes um sentimento de identidade coletiva.” (Decreto-Lei n.º 149/2015, de 4 de Agosto, Artigo 1.º)
Trabalhar o PCI na ilha de São Miguel é um desafio que se impõe a uma instituição com a função do Museu Carlos Machado (MCM). Atuando a equipa do PCI do MCM, como elemento impulsionador de uma maior proximidade do museu à ilha, procurando a sinalização e salvaguarda dos aspetos ligados às vivências e memórias das pessoas, grupos e comunidades, promovendo este exercício o enriquecimento e valorização de todos os envolvidos.
Esta manifestação religiosa é praticada por grupos de “Romeiros” que existem em quase todas as paróquias/freguesias da Ilha de São Miguel. Estes grupos são constituídos tradicionalmente por elementos do género masculino: adultos, jovens e crianças, católicos, naturais e/ou residentes na paróquia/freguesia. No entanto, podem integrar o grupo, elementos naturais e/ou residentes noutros lugares.
O grupo registado (2009 e 2015) refere-se aos “Romeiros” de Nossa Senhora do Rosário – concelho de Lagoa. Este rancho de “Romeiros”, assim como acontece com outros grupos, variam anualmente o número de “irmãos”. Em 2009, o grupo era formado por 45 “irmãos”, em 2015, por 40 “irmãos”.
[Visitar]O ritual Cantar às Almas é praticado por um grupo de habitantes da Achadinha, constituído por homens e mulheres de várias idades, coordenado pela Mestre Alice Pacheco Tavares. O Cantar às Almas na Achadinha realiza-se anualmente, durante o mês de novembro, todas as segundas, quartas e sextas-feiras. O ritual inicia-se no dia 2 de novembro, Dia de Fiéis Defuntos.
[Visitar]Existem vários grupos do ramo da construção civil que realizam a construção de muros de pedra seca na ilha de São Miguel, designados também de cabouqueiros. O caso registado refere-se a um grupo de homens e rapazes de Rabo de Peixe, município de Ribeira Grande, o empreiteiro responsável chama-se Marco Flor, cujo pai também foi construtor de muros de pedra seca.
[Visitar]As festas do Espírito Santo, comemoradas em todas as ilhas dos Açores, são também organizadas e vividas pelos habitantes das Sete Cidades, assim como pelos visitantes e forasteiros que se deslocam a esta freguesia para celebrar estas festividades.
A organização da festa fica a cargo do mordomo do Império e de um grupo de irmãos/sócios que apoiam em vários momentos o mordomo. Contudo, a decoração das chavelhas e carros de bois, para os cortejos festivos das festas do Espírito Santo, é da responsabilidade de algumas famílias, nomeadamente a família Costa das Sete Cidades.
[Visitar]A Festa da Lenha – Impérios do Espírito Santo é celebrada na comunidade de Sete Cidades.
Esta festa é assegurada pelo Mordomo do respetivo Império do Espírito Santo, com o auxílio dos seus sócios, familiares e amigos. Nela participam os homens e os rapazes, e as colaboradoras mulheres e raparigas da freguesia de Sete Cidades. São os homens e os rapazes que vão para o mato e são responsáveis por todo o trabalho de apanha, corte e armazenamento de toda a lenha recolhida neste dia de festa. Enquanto que, as mulheres e as raparigas, ficam em casa do respetivo Mordomo a preparar as refeições que serão disponibilizadas a todas as pessoas que participam nesta festa.
A Produção Artesanal de Chá Preto na Seara é atualmente realizada por um pequeno grupo familiar composto pela caseira da propriedade Judite da Silva Pavão (81 anos), pelo seu filho João Alves (50 anos) e pela sua nora Anália Alves (44 anos).
[Visitar]A produção Artesanal de Queijo Fresco de Cabra é feita por várias mulheres com idades compreendidas entre os 50 e os 75 anos de idade, ajudadas pelos homens que tratam dos animais e fazem a ordenha.
[Visitar]A produção de telha regional, tijolos e sertãs, é praticada pelos funcionários da fábrica de José Tavares Vieira, localizada na freguesia da Ribeira Seca, concelho da Ribeira Grande.
[Visitar]Nos Açores usa-se as folhas da espadana como amarradeira e também como matéria-prima na produção de diversos artefactos.
Na ilha de São Miguel há várias pessoas, principalmente da geração mais idosa, que sabem e fabricam artefactos em espadana.
A Equipa do Património Cultural Imaterial (PCI) do Museu Carlos Machado sinalizou o artesão Bento Silva como exemplo de prática desta manifestação. Bento Silva dedica-se à produção artesanal de vários trabalhos em espadana, nomeadamente capachos, flores, chapéus, cordas, entre outros artefactos.
[Visitar]Maria dos Anjos e outras senhoras, no meio rural e um pouco por toda a ilha de São Miguel, na faixa etária dos 60, 70 e 80 anos. A senhora Maria dos Anjos cultiva milho para fazer pão, guarda as folhas para fazer os capachos como aprendeu na sua juventude, realiza-os conforme vai precisando e consoante a disponibilidade de folha de milho, a matéria-prima.
Antes os capachos eram produzidos uma a duas vezes por ano. Os tapetes novos ficavam guardados para ocasiões festivas e os mais velhos eram utilizados quotidianamente nas habitações.
[Visitar]Este culto de peregrinação, segundo alguns autores, tem a sua origem nas fortes crises sísmicas que atingiram a ilha de São Miguel no passado – O padre Ernesto Ferreira refere “Entre 1522 e 1586 vieram, pois, outros castigos que afligiram duramente toda a população micaelense e que originaram as Romarias que ainda atualmente se fazem. Deveram ser as violentas erupções de 1563.” (Ferreira, 1959)
[Visitar]Atualmente, nesta ilha há vários grupos de homens e rapazes ligados a pequenas e médias empresas de construção civil, que dominam este saber e realizam este tipo de construção. Os grupos mais afamados são os cabouqueiros da freguesia de Rabo de Peixe, provavelmente porque aí nunca se deixou a prática e o saber construir muros de pedra.
[Visitar]Este é um evento festivo que ocorre em cada um dos três Impérios do Espírito Santo, respetivamente Império da Santíssima Trindade, Império de São João e Império de São Pedro. Este ritual festivo popular realiza-se exclusivamente na comunidades de Sete Cidades e que envolve a participação ativa de quase toda a comunidade. É necessário apanhar, cortar e rachar muita quantidade de lenha para ser utilizada na preparação e confeção das várias refeições comunitárias que se vão realizar, bem como para o aquecimento da água utilizada na lavagem da loiça usada ao longo dos vários dias da mordomia.
[Visitar]Mostramos a produção de telha regional, tijolos e sertãs, que decorre na fábrica de José Tavares Vieira, dotada de um forno de grandes dimensões, espaço de armazenamento do barro, secadores, zona de produção mecanizada e armazéns.
[Visitar]Trazemos a Produção Artesanal em Espadana - Arrifes, Ilha de São Miguel. Nos Açores usam-se as folhas da espadana como amarradeira e também como matéria-prima na produção de diversos artefactos. Na ilha de São Miguel há várias pessoas, principalmente da geração mais idosa, que sabem e fabricam artefactos em espadana.
[Visitar]Trazemos a Produção Artesanal em Espadana - Arrifes, Ilha de São Miguel. Nos Açores usam-se as folhas da espadana como amarradeira e também como matéria-prima na produção de diversos artefactos. Na ilha de São Miguel há várias pessoas, principalmente da geração mais idosa, que sabem e fabricam artefactos em espadana.
[Visitar]Destacamos a cultura e produção do chá. Segundo Gabriel D’Almeida (1892), a planta do chá foi introduzida na ilha de São Miguel cerca de 1833, consequência da “crise da laranja” e foi a Sociedade Promotora de Agricultura Micaelense que, em 1874, deu início aos ensaios relativos à preparação da sua cultura.
[Visitar]Destacamos a Produção Artesanal de Queijo Fresco de Cabra - Sete Cidades, Ilha de São Miguel. Esta manifestação ocorre diariamente durante o período em que há leite de cabra, ou seja, quando as cabras têm as suas crias. Estes animais pertencem à espécie Capra aegagrus ou Capra hircus. As crias — popularmente chamadas de cabritos — nascem após uma gestação de cerca de 150 dias. Logo pela manhã ordenham-se as cabras, porque para fazer o queijo fresco o leite deve ser utilizado logo que é tirado da cabra, pois é aí que apresenta a temperatura ideal. Em seguida, há que colocar o leite ainda morno a coalhar. A cada quantidade de leite adiciona-se a respetiva quantidade de coalho.
[Visitar]Trazemos a decoração da tradicional "Chavelha" e de carro de bois para as festas do Espírito Santo e que representa, de um modo simbólico, a relevância atribuída a esta entidade divina.
[Visitar]A açafroa, Carthamustinctorius, L., é uma planta anual da família Asteraceae, originária da Ásia terá sido introduzida nos Açores com o povoamento.
Para além de ter sido usada como planta tintureira, o seu uso como especiaria assumiu uma importância gradual, diversificando sabores e práticas gastronómicas.
É semeada em março ou abril e as flores eclodem em julho e agosto. A apanha das pétalas faz-se de dois em dois dias pela manhã, quando as folhas estão brandas e os espinhos menos fragosos. As pétalas são secas ao sol e trituradas, resultando na farinha da açafroa. De sabor forte, a açafroa tem diversos usos na cozinha micaelense. Nos Fenais da Luz, segundo Manuel Resendes Pereira, o principal prato em que é utilizada é no peixe, contudo, é também usada em pratos de carne como em acompanhamentos.
[Visitar]Incluído no Projeto De Fenais a Fenais e desta feita abordando a freguesia de Fenais da Ajuda onde, em outros tempos, as senhoras aproveitavam o junco que crescia bravio nas terras de cultura para fazerem tapetes, persianas e outros utensílios domésticos, utilizando a técnica de amarração desta fibra, idêntica à utilizada na confeção dos telhados das casas primitivas dos Açores, o Museu Carlos Machado propõem-se a recrear em que consistiria esta técnica de amarração. Utilizando outras fibras e materiais mais contemporâneos e ao nosso alcance, como a folha de milho, a espadana, o vime, o fio de algodão ou barbante, recreamos estes telhados em casinhas de presépio, técnica esta que pode ser utilizada numa grande diversidade de produtos artesanais.
[Visitar]A arte de tecer é uma das mais antigas nos Açores. Arte de mulheres onde confecionavam roupas, mantas, tapetes e outras utilidades. Hoje esta arte persiste com os mesmos trabalhos antigos mas também numa vertente mais contemporânea. Neste tutorial pretende-se mostrar que, com um simples tear de pregos feito em casa, utilizando fibras naturais e sintéticas, qualquer pessoa pode criar peças originais e contribuir para que se mantenha viva esta que faz parte da nossa história.
[Visitar]A igreja da Maia é a única igreja paroquial micaelense dedicada à Terceira Pessoa da Trindade. Pouco se sabe sobre a sua história, no entanto, fontes primárias sugerem a edificação da primitiva igreja nos primórdios do povoamento, sendo que, em 1522 já estaria edificada. A relevância que a Maia iria adquirir nos séculos seguintes no contexto micaelense refletiu-se também na sua igreja paroquial, com a passagem dos séculos, a paroquial da Maia sofreu diversas alterações na sua estrutura. Em 1796 inicia-se uma das campanhas de obras mais importantes, com a construção da capela-mor e a capela do Santíssimo Sacramento, sabendo-se porém que estariam terminadas em 1812, sendo benzida neste mesmo ano. Pertence desde 1916, à Ouvidoria dos Fenais de Vera Cruz. Hugo Castro Pereira é natural da freguesia de Maia. Formado em Biologia, ramo da Geologia e com mestrado em Geologia do Ambiente e Sociedade pela Universidade dos Açores, dedica o seu tempo em atividades de apoio à gestão das tarefas eclesiásticas da sua paróquia. Faz parte do Grupo Coral Litúrgico, é catequista, pertence ao Grupo de Jovens, à Caritas e à Irmandade do Senhor dos Passos.
[Visitar]Fundado a 18 de outubro de 1989 por Afonso Carlos Quental, António Rodrigues e Carlos Toste, o Maia Clube dos Açores é uma associação de carácter desportivo, cultural e recreativo, localizado na freguesia da Maia, concelho da Ribeira Grande. A história do início do clube remonta à época de 1990/91 com a criação de uma equipa de futebol sénior que viria a participar, nos anos seguintes, nos Campeonatos de São Miguel, organizados pela Associação de Futebol de Ponta Delgada. O ano de 2000 marca a história do Maia Clube dos Açores, sendo nesta data declarado a filial nº41 do Clube de Futebol “Os Belenenses”, e consequentemente alterando-se, em assembleia Geral, o símbolo do Clube. Atualmente presidido por Luís Carvalho, o clube nos últimos anos tem apostado na formação conseguindo o feito histórico de passar à 2ª fase da Taça Nacional de futsal em juvenis, um feito nunca antes alcançado por uma equipa açoriana da modalidade. Como clube formador foi reconhecido pelo Instituto do Desporto Português como sendo o melhor clube formador do ano, em 2008.
[Visitar]Do programa das festas em honra de Nossa Senhora da Ajuda, na freguesia dos Fenais da Ajuda, não pode deixar de constar o Dia do Porto. Um momento de convívio comunitário, junto a um dos locais de maior beleza paisagística e de referência patrimonial da freguesia. Neste dia os familiares e amigos reúnem-se para desfrutar do mar, da comida e das tradições festivas associadas à música e à dança.
[Visitar]Durante séculos os moinhos foram uma presença constante na paisagem micaelense e engenho indispensável à vida das populações. No relato da viagem dos irmãos Bullar aos Açores, em 1838 estes descrevem “As mulheres às vezes trabalham no moinho, dentro do qual se encontram em grupos, de pernas cruzadas no chão, ou à porta, conversando e rindo ou pacientemente esperando a sua vez de moer a saca de milho, que trouxeram à cabeça.” Como propriedade exclusiva do Capitão-do-donatário os moinhos de água seriam muitos na zona norte da ilha visto existirem muitas ribeiras de forte caudal, só no século XIX termina esse monopólio, surgindo já na segunda metade do século as moagens, que tornaram estes equipamentos obsoletos, estando muitos abandonados e em completa ruína atualmente.
[Visitar]Toponímia costeira dos Fenais da Luz
À medida que as gerações mais antigas dão lugar às novas, com elas dá-se, quase que inevitavelmente, alguma perda de conhecimento popular e de tradição oral. É o caso da rica toponímia costeira dos Fenais da Luz, em que apenas alguns são ainda capazes de identificar e reconhecer cada aglomerado rochoso ou pesqueiro, associando a este uma melhor ou pior oportunidade de pesca, história ou simbologia, conhecendo do ponto de vista empírico as características geológicas da zona. Para a salvaguarda deste conhecimento informal de tradição oral, o Museu recorre ao apoio de vários informantes locais, destacando o empenho de José Eduardo Cabral e Hugo Silva, na recolha e acompanhamento do trabalho de reconhecimento da orla costeira dos Fenais da Luz.
Um projeto em parceira com a @CRESAÇOR - Cooperativa Regional de Economia Solidária, CRL
[Visitar]A importância da pesca nos mares dos Açores à época dos primeiros povoadores, não terá representado uma atividade de maior importância. Com a necessidade de criar em Terra firme o necessário para o estabelecimento das primeiras povoações, a pesca terá surgido como mero recurso de subsistência ou de interesse de alguns. A este respeito diz, Gaspar Frutuoso (2005): "Depois de achada esta ilha, mais de cinco anos, não havia homem que tivesse anzol" (p. 228). Porém, com o crescimento da população e exigências da vida, foram-se formando as profissões ligadas aos ofícios artesanais, de terra e de mar, estabelecendo-se assim as primeiras comunidades piscatórias.
[Visitar]As Dispensas dos Homens do Mar é uma expressão secular ligada às tradições do Espírito Santo na comunidade de Rabo de Peixe e organizam-se a partir das companhas (grupos de pescadores que trabalham no mesmo barco), com recurso ao chamado “quinhão do gueixo”, como referido no artigo A festa dos pescadores de Rabo de Peixe de Luís Bernardo Leite de Ataíde, na obra Etnografia, Arte e Vida Antiga dos Açores. De referir, também, o baile dos pescadores, marcado pela presença do “fado dos pescadores”, das castanholas ou trincadeiras, que ao som de violas, acordeões e rebecas (violinos) dão ritmo às danças executadas por homens em desfile. Aqui apresentamos um excerto do testemunho do senhor José Eduardo, que desde muito cedo vivenciou estas festas e acompanhou o seu pai nesta manifestação identitária de Rabo de Peixe.
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Remonta ao paleolítico os primeiros vestígios de uso de redes de pesca, pois esta era uma das atividades utilizadas pelo Homem para garantir o seu sustento.
Outros vestígios remontam à civilização egípcia, há cerca de 3500 anos a. C., onde desenhos e vestígios de redes preservadas pelo tempo foram encontradas em escavações arqueológicas.
Geralmente finas, as redes tinham diferentes tipos de malha adaptadas ao que pretendiam pescar e eram feitas de linho, fibras de árvores e algodão. De um lado, eram amarradas cascas de pinheiro que serviam de flutuadores e do outro, prendiam-se a pedras pesadas ou barro cozido.
Registos antigos indicam que as redes tinham um formato retangular, sendo para este tipo de pesca utilizado um pequeno barco com um grupo de homens.
As redes de pesca não mudaram muito ao longo do tempo mas, os materiais de que são feitas sim. Hoje, são usadas as fibras sintéticas como por exemplo, o nylon.
Existem unidades de produção de redes em massa, no entanto, muitas comunidades piscatórias continuam a fazê-las de forma artesanal. Normalmente, é uma tarefa realizada nos períodos em que estão em terra e é desenvolvida, maioritariamente, por homens, sendo considerado um trabalho manual que contribui para o fortalecimento das relações sociais. Um saber-fazer que passa de geração em geração.
Este saber-fazer quando estudado nos livros apenas nos dá uma pequena visão do real. No campo, presenciando o processo, a aprendizagem é muito maior, tornando-se envolvente.
É importante não deixar que as técnicas artesanais caiam em desuso e, foi com este sentido que se pensou aplicar a técnica a outro tipo de trabalhos que não as redes, adaptando-as às necessidades e utilidades atuais, garantindo a permanência da técnica para conhecimento das próximas gerações.
Um projeto em parceria com a CRESAÇOR - Cooperativa Regional de Economia Solidária, CRL
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