O Museu Carlos Machado tem disponíveis visitas virtuais a exposições e aos núcleos que permitem tornar a visitação aos espaços, para aqueles que por algum impedimento não possam deslocar-se ao Museu.
Esta possibilidade reforça a nossa comunicação num período de restrições implícitas num estado de pandemia, mas também, surge como estratégia educacional e comunicativa numa nova era digital, surgindo como um novo meio de divulgação e comunicação e proporcionando ao museu uma interação maior com os seus utilizadores.
Estas visitas virtuais funcionam como incentivo a conhecer o património encerrado nos nossos núcleos, pretendendo, de certa forma, atrair mais público para uma visita física posteriormente.
Natureza em Diálogo dá a conhecer as polivalências do acervo do museu através do tema natureza, leitmotiv que se assume transversal às coleções do museu. Esta exposição está organizada em três núcleos temáticos: "Apologia", "Aparato e Boas-vindas" e "Transfiguração", em que assenta o diálogo com a natureza. A exposição oferece a oportunidade de contemplar a natureza visando ainda, por outro lado, instigar a biofilia e a indagação do nosso posicionamento face à natureza.
[Visitar]A exposição Caminhos do Chá resultou do trabalho efetuado pela Equipa do Património Cultural Imaterial do Museu Carlos Machado, sobre a cultura do chá na ilha de São Miguel. Introduzida pela ação da Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense, no século XIX, e que contou com os ensinamentos práticos de dois chineses vindos de Macau e outros dois vindos de Hong Kong, e com a ousadia, coragem e trabalho de muitos: mulheres, homens e crianças que, fizeram desta cultura um produto hoje identitário de São Miguel e dos Açores.
No início do século XX eram muitas as plantações de Camellia sinensis e diversas as unidades transformadoras da planta em chá. Umas eram apenas pequenas oficinas, outras de maior dimensão e já equipadas com maquinaria, como era o caso da fábrica de Chá Canto, Chá Corte Real, Chá Bensaúde, Chá da Barrosa, Chá Gorreana, Chá Porto Formoso, entre outras.
Hoje existem duas unidades produtivas de chá na ilha de São Miguel, a Fábrica de Chá Porto Formoso e as Plantações de Chá Gorreana, esta a funcionar desde 1883, e por essa razão o foco deste projeto.
[Visitar]Para que o céu não nos caia em cima da cabeça é uma exposição que explora os conteúdos identitários, culturais e patrimoniais, presentes nas coleções do Museu Carlos Machado (MCM) e que se relacionam com o espaço, o tempo, o habitar, a arquitetura, os saberes, os rituais e as superstições.
Documentar a produção de telha regional, numa das últimas fábricas de cerâmica da ilha de São Miguel, possibilitou confrontar o atual cenário de fabrico de telha, com o panorama arquitetónico micaelense, relacionando ao nível expositivo património e identidade.
[Visitar]As doações feitas ao Museu Carlos Machado nos últimos 10 anos foram o mote para o tema da mostra, que tem também, como objetivo homenagear os doadores, elogiando o ato de dar numa sociedade baseada na troca comercial, no lucro e no consumo.
[Visitar]Quarenta e cinco anos passados sobre a morte de Mestre Domingos Rebêlo, o Museu Carlos Machado celebrou a efeméride com a inauguração de uma exposição que ostenta o nome e a obra do pintor, cujo profícuo trajeto artístico é inseparável da vida do museu. A exposição está organizada em torno de seis eixos temáticos que oferecem a visão da produção artística do pintor desde 1905 até à década de 1940.
A narrativa expositiva não se centra, apenas na sua produção de cunho regionalista, que marcou presença no universo imagético do pintor, mas vai além dela, permitindo-nos observar as múltiplas facetas da criação de Domingos Rebêlo em áreas como: a caricatura, as artes gráficas, a ilustração, a cenografia e a escultura.
[Visitar]A participação do Museu Carlos Machado, nesta iniciativa da Rede Regional de Museus e Coleções Visitáveis dos Açores (RMCVA), releva-se pela importância do sentido público da instituição no panorama regional dos museus açorianos.
Inicialmente prevista como exposição física, através da criação de um circuito que possibilitasse ao visitante explorar os três núcleos do MCM, vindo este circuito, numa segunda abordagem a interagir com o território em que se implanta o Museu, por meio do tema da água. A exposição pretende produzir uma ideia expositiva abrangente, capaz de envolver as diversas coleções do Museu, reforçar a ligação do museu ao seu território e refletir sobre a importância da água na vida;
[Visitar]A presente exposição convoca, por meio do acervo museológico, a obra plástica de um dos maiores escultores açorianos de todos os tempos – Canto da Maya (1890 - 1981), ao qual o museu se orgulha de apresentar, desde 1976, um espaço de divulgação e contemplação da sua obra, capaz de surpreender, pelo dom da ilusão, todos os que com ela se confrontam.
A exposição de longa duração reúne mais de uma centena de obras, distribuídas por dez núcleos temáticos que procuram abarcar uma visão evolutiva das diversas fases da sua trajetória artística.
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